Nem todo esquecimento é sinal de demência ou está ligado ao Alzheimer

Mais de 36 milhões de pessoas têm Alzheimer no mundo, taxa que vai dobrar em 20 anos. É compreensível que as falhas de memória deixem qualquer um desconfiado. Mas tenha calma. “O envelhecimento envolve um processo de atrofia do cérebro. Portanto, um grau de esquecimento é normal”, explica a neurocientista Liane de Vargas, da Universidade Federal do Pampa (RS). Para aliviar isso, é necessário estimular os neurônios. Vale ler livro, fazer palavra cruzada, viajar. Caso as falhas se tornem frequentes, consultar o médico é a atitude número um.

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